
Para que este texto não se torne um mero manifesto, destes compartilhados por pessoas no Facebook acreditando mudar o mundo por essa simples ação, falemos de uma situação concreta e atual. Imagine que uma empresa global brasileira lança um desafio para seus colaboradores, como: “Você que gosta de comunicação e que também está insatisfeito com a forma que a praticamos aqui, nos ajude a fazê-la funcionar”. Por quem esse convite é lançado? Pela própria área de Comunicação. Para quem é o convite? Para quem quiser participar. Candidatam-se quarenta pessoas de diversas partes do mundo. Candidatam-se para o quê? Para conversar e encontrar novos caminhos para a comunicação funcionar de forma conjunta. E, num encontro que dura apenas oito horas, não geram apenas ideias, mas ações práticas para questões que a área de Comunicação sozinha não conseguia resolver há anos. Milagre? Pode ser. Prefiro chamar esse resultado de consequência natural de um processo colaborativo que promove encontros entre necessidades complexas e múltiplos talentos. E, quando os talentos certos se encontram com as necessidades do mundo, lembrando a célebre frase de Aristóteles, estamos realmente em um bom lugar. Substitua o desafio de comunicação por segurança. Ou produtividade. Ou inovação. Ou por qualquer área específica em que sua empresa necessite melhorias, especialmente a do tipo aparentemente impossível de se resolver. Envie um convite aberto para os colaboradores. Ou clientes. Ou fornecedores. Ou para quem quer que veja algum benefício na solução de tal desafio. Acredite: alguém irá aparecer para ajudar. As pessoas querem ser protagonistas em alguma coisa. Ficamos séculos encaixando-as em caixinhas construídas em torno de funções, competências, habilidades, cargos, títulos e rótulos que apenas ocultam a multiplicidade de talentos que cada um de nós possui. E, acredite, muitas dessas pessoas estão prontas para despertar e ocupar seu lugar no mundo. Basta […]

Com apenas 43 anos, Allan Finkel chegou ao comando da operação brasileira da Novo Nordisk, uma das líderes globais da indústria farmacêutica, com um grande desafio: retomar e manter o crescimento da companhia, que tem forte presença especialmente no mercado…

“Não tenho um ideal de liderança perfeita. Cada um pode buscar desenvolver seu próprio estilo de liderança, que é diferente de outras. Se você se espelhar somente em outra pessoa não estará potencializando seus talentos particulares. Para todos temos que…
A crença de que, no Brasil, o ano só começa depois do Carnaval pode ser encarada como um bom primeiro passo para um 2016 melhor do que 2015. Soma-se o fato de estarmos em um ano bissexto, com menos feriados…

Entre meus passatempos prediletos, está descobrir a origem das palavras e dos ditados populares. Ou de inventar significados. Por exemplo, costumo dizer que “perder a cabeça” vem de um processo disparado quando somos subitamente expostos a situações interpretadas por nosso…

Gestão horizontal ou vertical, qual é a que melhor funciona para você? cada empresa adota um determinado tipo de modelo em razão de algo que tem a ver única e exclusivamente com ela mesma.

Ouça a entrevista de Fabio Betti para o Papo de Líder na Rádio Estadão Professor Eugenio Mussak recebe no Papo de Líder a gerente global de comunicação interna da Votorantim Viviane Mansi e o Sócio da Corall Consultoria Fábio Betti.…
Para Fabio Betti Salgado, sócio consultor da Corall Consultoria e professor da Aberje, uma crise empresarial tem o poder de gerar energia suficiente para que uma organização, iniciando por seus principais líderes, reflita sobre a necessidade de pensar em outras…

Quem tem um “porquê” enfrenta qualquer “como” Você ama o seu trabalho? Não? Então não deve ser nenhum high potential. No 9 Box, seguramente você está posicionado entre os quadrantes mais baixos. Os americanos têm uma palavra perfeita para lhe…

Desde o advento da administração moderna, que trouxe a ciência para a gestão das organizações, nunca houve tanta ferramenta para mapear, avaliar e medir o desempenho das pessoas. Os manjados testes psicológicos dos anos 70 ficaram para trás. O negócio…