
Criar é uma necessidade humana. E antes que você diga que não leva jeito para, por exemplo, desenhar, quero esclarecer que criatividade não se restringe a expressões artísticas. Pintar, dançar e cantar são apenas algumas das expressões mais facilmente associadas…

O fascínio que viajar exerce sobre a maioria das pessoas sempre me intrigou. O próximo roteiro, os lugares, as comidas e as pessoas são imaginados com tanta força… Me surpreende também o quanto somos diferentes quando estamos em férias. Todos que conheço se transformam em algum nível. Uns completamente, outros nem tanto. Mas, todos mudamos. E essa mudança geralmente está relacionada com a simplificação e a leveza. A começar pela mala. Não podemos levar todos os sapatos (bem que eu gostaria de fazer isso!), casacos e acessórios que temos no armário. Devemos escolher e neste processo nos deparamos com a questão de o que é realmente necessário para a nossa viagem. Com mais ou menos angústia, decidimos. Esta angústia geralmente está mais presente no momento em que estamos fazendo a mala do que quando estamos, de fato, vivendo nossa aventura — (pegou a metáfora?). Percebemos com maior ou menor consciência que muitas coisas que anteriormente tínhamos definido como necessárias, não passam de distrações. A mala é finita e o que fica fora dela não determina minha experiência de férias. E digo mais. Nem mesmo o que vai dentro dela define isso. “A arte é a eliminação do que é desnecessário.” A cada viagem aprendemos que fazer a mala é uma arte. E, segundo definição de Picasso, “a arte é a eliminação do que é desnecessário”, ou seja, o simples é o essencial. Reconhecendo isso, vamos aos poucos aprendendo a viajar mais leves. Isto não significa deixar para trás aquilo que realmente ainda nos seja necessário. Não se trata de uma leveza obrigatória, mas das escolhas possíveis para cada um. E cada um é diferente. Para Gandhi, “enquanto uma pessoa encontrar ajuda interior e conforto em algum coisa, deve conservá-la. Se desistir dela com um severo sentimento de dever, continuará a deseja-la e […]

Me entristece muito quando ouço alguém dizer que o brasileiro é alegre, simpático e acolhedor, mas que também é folgado, preguiçoso, só pensa em si mesmo e vive querendo tirar vantagem de tudo. Colocado nesta ordem, elogio antes da crítica…

Outro dia quando ouvi alguém mencionar em uma reunião a ideia consagrada de que as melhores pessoas trarão os melhores resultados, resolvi prestar mais atenção e pensei: Será que eu sou a melhor pessoa para a minha empresa? E se…

Esta semana eu deveria escrever um artigo para o blog. Recebi uma lista de temas de popularidade nas redes sociais e não consegui pensar em nada que pudesse ser interessante para compartilhar, a partir destes temas. Pensando no nome do…

O que cultura tem a ver com neurociência? Por Angélica Moretti Sabe aquela sensação ou a vontade incontrolável de sorrir, quando você vê alguém sorrindo? E que as vezes chega ao ponto de dar gargalhadas incontroláveis, sem nenhum motivo aparente?…