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Insights/Inspiração

Cynthia Betti fala sobre transição de carreira e os desafios de liderar uma empresa do terceiro setor

Conversamos com Cynthia Betti, responsável no Brasil pela Plan International. Falamos sobre transição de carreira e os desafios da liderança no terceiro setor. Veja o vídeo abaixo:  Quem é a Cynthia hoje? Após essa transição de carreira A Cynthia está…

Libere seu potencial criativo através da conexão corpo e mente

Libere seu potencial criativo através da conexão corpo e mente Conexão corpo e mente não é um conceito novo, mas tem um alcance muito maior do que você imagina. Práticas simples de consciência corporal e respiração agem como chaves que abrem portas e ampliam nossa capacidade mental e emocional! Antes de continuar a ler este texto, pare um instante e observe como está seu corpo. Da ponta dos pés até o topo da cabeça, observe se você sente algum desconforto, dor ou tensão em alguma parte do corpo e se na medida que toma consciência é possível relaxar um pouco mais a musculatura envolvida. Talvez neste momento você esteja pensando “Nossa, não tinha nem notado!” De forma geral todos nós transferimos nossas tensões mentais e emocionais para o nosso corpo e a repetição destes padrões mentais e emocionais vem acompanhada de tensões musculares. Referências na conexão corpo e mente: Este conceito de conexão corpo e mente não é novo, na verdade vários são os estudiosos neste campo. Quem tiver interesse em se aprofundar recomendo estudar Wilhelm Reich, Alexander Lowen e Moshe Feldenkrais. Feldenkrais desenvolveu um método que leva seu nome. Ele propõe movimentos lentos com profunda consciência corporal, ajudando assim a perceber nossas tensões e libera-las, sendo que ao fazer estes movimentos no corpo, movemos também nosso pensar e sentir. Ele dizia: “Uma mudança fundamental na base motora, dentro de cada padrão simples de integração, quebrará a coesão do todo, e deste modo, o pensamento e o sentimento perdem sua sustentação nas rotinas estabelecidas. Nestas condições, é muito mais fácil efetuar mudanças no pensamento e nos sentimentos, porque o componente muscular, através do qual o pensamento e o sentimento alcançam nossa consciência, mudou e não mais exprime os padrões familiares preexistentes. O hábito perde seu maior suporte — o dos músculos — e se torna […]

Corall entrevista Richard Stad, CEO da Aramis

Corall entrevista Richard Stad, CEO da Aramis O crescimento da empresa é a ponta do iceberg. Aos 22 anos Richard Stad foi convidado pelo pai, o francês Henri Stad, para trabalhar na Aramis, empresa da Família. Formado em administração e marketing e então funcionário de outra companhia, Richard disse sim com uma condição: faria antes uma viagem de seis meses ao redor do mundo. Roteiro concluído com diversas aventuras e aprendizado, na sequência, em 2007, iniciou sua primeira experiência no estoque da empresa dobrando caixa. O crescimento foi natural e as conquistas apareceram. Depois de passar por todas as áreas, chegou ao cargo de presidente, em fevereiro de 2014. A história da companhia começou em 1995 com uma loja no shopping Iguatemi, em São Paulo, colocando a marca em um dos mais badalados corredores de moda do país. Ao longo dos anos, aprimorou o estilo de suas peças e uniu moda, conforto e qualidade em todas as linhas que compõem suas coleções. Hoje, mais de 20 anos depois, celebra sua história com 78 lojas em 25 estados, presença em 630 lojas multimarcas, cinco linhas de produtos com opções de peças para todas as ocasiões e planos agressivos de expansão para os próximos anos. Entrevistado por Vicente Gomes para o blog da Corall Consultoria, Richard Stad falou sobre os desafios enfrentados ao iniciar sua jornada na empresa, as vantagens e desvantagens de entrar em um negócio familiar, as disrupções digitais que estão ocorrendo no varejo da moda e suas inspirações de liderança. “O varejo da moda demorou para entender a revolução do big data e mais ainda do small data. Estamos saindo da muita informação para a micro informação”. Aos 22 anos você foi convidado pelo seu pai a iniciar sua jornada na empresa. Quais foram os desafios enfrentados que trouxeram […]

Cuide da sua marca e da sua atitude

Cuide da sua marca e da sua atitude Fábio Luchetti, CEO na Porto Seguro é entrevistado por Mauricio Goldstein, sócio-consultor Corall Fábio Luchetti, formado em Administração de Empresas pela Faculdade de Administração e Ciências Econômicas “Santana”, de São Paulo, com especialidade em Museologia, construiu uma trajetória exemplar dentro da Porto Seguro. O executivo ingressou na empresa como auxiliar de cobrança, em 1984, e percorreu vários níveis até chegar a CEO em 2006. A Porto Seguro iniciou suas atividades com 50 funcionários e, hoje, emprega diretamente 15 mil funcionários, além de 12 mil prestadores, por meio de suas 23 empresas. Possui 135 sucursais e escritórios regionais para atender mais de 25 mil Corretores de Seguros. Entrevistado por Mauricio Goldstein para o blog da Corall Consultoria, Fábio detalha as vantagens e desvantagens de ficar tanto tempo na mesma organização, o que mais se orgulha nesta trajetória, as disrupções que estão ocorrendo no mercado de seguros, intraempreendedorismo e liderança. “O brasileiro é ligado a situação emergencial, ou seja, gasta muito mais com TV a cabo e celular do que proteger o sonho de um filho que precisa chegar até a universidade” Você está na Porto Seguro desde 1984 e construiu uma trajetória profissional de sucesso na companhia. Começou como auxiliar de cobrança e chegou na presidência da empresa. Qual foi seu maior aprendizado nessa longa jornada e quais as vantagens e desvantagens de ficar tanto tempo na mesma organização? F.L: Estava lendo uma pesquisa que indica que quem começar hoje no mercado de trabalho vai passar por 13 empresas até se aposentar. Isso representa, na média, um pouco mais de três anos em cada instituição. No meu caso estou na mesma empresa, mas passei por diversas áreas. Se ficasse mais de 30 anos fazendo a mesma coisa já tinha morrido de tédio. Posso dizer […]

Comunicação é a chave: Hi-Tech, Hi-Touch

Comunicação é a chave: Hi-Tech, Hi-Touch Por Fabio Betti Salgado para Revista HSM Disclaimer: Postei, em vários grupos no Facebook e no Linkedin, um pedido de ajuda para a identificação de histórias de comunicação das empresas com seus colaboradores em situações-limite, como as crises que precisam gerenciar e os processos de fusão e aquisição. Silêncio. Ou a comunicação não está de fato fazendo diferença nessas situações a ponto de ter boas histórias para contar ou está impedida de contá-las. Usando meus contatos, descobri que existem, sim, histórias interessantes sobre o novo papel estratégico da área de comunicação interna – como ainda é chamada a área de comunicação com colaboradores na maior parte das organizações. No entanto, há uma subordinação da área de comunicação interna à comunicação externa, que foi quem, em última instância, esquivou-se de minhas solicitações. A alegação? Não associar o nome da empresa a problemas. (Tente o leitor imaginar o racional por trás de tal lógica, na medida em que as empresas em questão já estão com seus nomes devidamente associados aos respectivos desafios, e o olho que tudo vê do Google não as deixa esconder.) O comportamento antitransparência é um sintoma claro de que essas empresas ainda estão presas a um tipo antiquado de gestão, ligada aos princípios da modernidade, sobretudo no que se refere à liderança e ao controle. Empresas pós-modernas agiriam de modo bem diferente: aproveitariam justamente as situações-limite para reforçar uma cultura em que os colaboradores são de fato relevantes, reconhecendo-os como seu ativo mais precioso. Elas o fariam adotando um posicionamento de transparência — o contrário do que praticam as empresas que silenciaram diante do meu chamado. A comunicação interna (CI) não é mais uma mera geradora de notícias oficiais da empresa. Ela se transformou em uma articuladora de redes de conversas. Se seu objetivo antes […]

Reinventando a educação para as novas organizações

Reinventando a educação para as novas organizações Por Erica Isomura, sócia-consultora Corall. Acredito que boas histórias precisam ser compartilhadas e a história que compartilharei hoje é a do Centro Universitário Celso Lisboa que conheci há um ano e fui completamente envolvida pelo propósito de Reinventar a Educação Universitária no Brasil. A REINVENÇÃO DA EDUCAÇÃO UNIVERSITÁRIA Após 46 anos de história a Celso Lisboa se percebeu como uma tradicional commodity de ensino universitário e resolveu se reinventar, transformando-se em uma startup de aprendizagem, saindo do modelo linear de conteúdo programático para o desenvolvimento de competências necessárias para o mercado de trabalho atual. A Celso Lisboa, quebrou as paredes das salas de aula, integrou os espaços e disponibilizou o conteúdo virtualmente: https://celsolisboa.edu.br/liga A relação professor-aluno foi transformada, por acreditar que o professor não é o dono do saber e o aluno um depósito de conteúdo, há troca constante e os projetos simulam situações empresariais, problemas que os alunos enfrentarão no mercado de trabalho. As aulas são interativas, orientadas para a busca de soluções a partir de pesquisas e o principal papel dos professores é desafiar, para que o aluno aprenda a aprender. Além as mudanças estruturais e relacionais, houve também a inclusão da tecnologia como grande aliada nesta transformação, o conteúdo pode ser acessado remotamente pelo aluno a qualquer momento e os encontros nas salas de aula são como grandes laboratórios de desenvolvimento de habilidades sociais, tais como: trabalho em equipe, autonomia com responsabilidade, feedback entre os pares, comunicação e expressão, fundamentais para o mercado de trabalho cada vez mais colaborativo, compartilhado, experimental e ágil. A LIGA, a metodologia de ensino da Celso Lisboa tem como princípios: A Tecnologia gerando espaços de aprendizagem que estimulam a autonomia e a liberdade. A Relação horizontal entre professor-aluno construindo parcerias que levam ao respeito das […]

Quanto vale seu tempo?

Você já parou para pensar sobre esta pergunta? Nós, consultores, quase diariamente temos que orçar um determinado trabalho para um cliente e a forma mas comum de fazer isso é precificar uma hora de trabalho e multiplicar pelo número de horas estimadas para o trabalho. Sempre pensei que esta seria uma boa medida para o valor do meu tempo. Em algumas situações até chegava a comparar com outros colegas ou colegas de outras empresas para manter-me competitivo no mercado e também como uma forma de saber onde estava na hierarquia social, devo confessar. Depois de ler um livro chamado “Seu dinheiro ou sua vida”, de Joe Dominguez e Vick Robin, um outro significado para o valor de meu tempo foi se desenvolvendo. Os autores lhe ajudam a pensar sobre quanto tempo você ainda tem nesta vida e como você quer gastar este caro recurso, para assim decidir por quanto você gostaria de vender seu tempo, afinal de contas o tempo é seu, e como você vai gastá-lo deveria ser sua decisão. Você já parou para calcular quanto tempo de vida você ainda tem (aproximadamente é claro!)? Por exemplo, se tenho 50 anos e a expectativa de vida em São Paulo é aproximadamente 80 anos, ainda me restam 30 anos, o que em horas resultam em 262.800 horas. Um terço destas são horas de sono, sobrando então 175.200 horas para as atividades como comer, cuidar do corpo, trabalhar, se divertir, estudar, conviver com família e amigos etc. 175.200 horas ativas! Se você soubesse que tem 175.200 horas ativas de vida, por quanto venderia uma destas horas se fosse para fazer algo que não fosse viver uma boa vida? Quanto custa para você viver uma hora de vida, em média, incluindo alimentação, educação, saúde, roupas, moradia e equilíbrio mental? Essas perguntas ficaram […]

Tudo junto e misturado

Com uma vontade enorme de voltar a empreender como agência de comunicação, resolvi pesquisar o mercado para ver o que havia perdido em 10 anos mergulhado em consultoria. Não imaginava que o que eu acabaria descobrindo corresponderia exatamente à imagem do que eu vinha construindo como um observador descompromissado. As cinco maiores agências digitais do mundo estão nos Estados Unidos e apenas uma pode ser considerada um grupo de comunicação, digamos, de raiz. Os dados são do Agency Report 2016 do site Ad Age. O primeiro lugar é ocupado pela Accenture Interactive, seguida pela IBM Interactive, Deloitte Digital, Epsilon (Alliance Data Systems Corp) e, finalmente, a Wunderman (WPP). E muitas outras consultorias entraram na corrida, entre elas, a PwC, KPMG, BCG, Wipro, EY e até a McKinsey. “O que agências de consultorias como Accenture Interactive e Deloitte Digital afirmam é que as vantagens que elas possuem simplesmente não podem ser entregues pelas agências de publicidade. Estão falando de competências como experts verticais, visão global do consumidor, mão de obra para produzir toneladas de conteúdo e — por causa de suas atuais relações de consultoria — uma melhor compreensão de como o marketing digital pode se encaixar na estratégia global de negócios.” É o que diz a jornalista Tessa Wegert, especialista em tecnologia digital no artigo “Can Accenture Take Over Advertising?”, no site Contently. Em uma entrevista concedida para o HWB, Paul Papas, o líder global da IBM iX, braço da gigante de tecnologia que se posiciona na intersecção entre estratégia, criatividade e tecnologia, engrossa esse caldo ao afirmar que “o mundo das agências está focado em ideias e mensagens, mas nosso DNA inteiro é sobre experiência humana e experiência do cliente. Nossa visão é mais ampla — ajudando as empresas a se transformarem.” Na mesma matéria, intitulada “Digital Expansion Sees Management Consultancies Enter Agency Turf”, a […]

2037, 11 de dezembro

O ano já está acabando, nunca tive a sensação dele passar tão rápido! Talvez seja a idade, afinal um ano vivido agora representa menos de 2% do que já vivi até agora. Também tenho que considerar que a vida nunca foi tão repleta de coisas para fazer e nunca estive tão energizado! Depois que os nanoterapists foram lançados no mercado não precisei mais tomar nenhum remédio. Com essa nova tecnologia meu coach de saúde consegue me ajudar a escolher os melhores alimentos e exercícios que ajudam a prevenir doenças e a degeneração de tecidos e sistemas vitais. Não é uma dificuldade também o fato de eu estar viajando pelo mundo boa parte do tempo agora, tanto minhas informações de bem-estar quanto meu coach de saúde estão na nuvem, acessíveis a toda hora e qualquer lugar do mundo. Ficou muito mais fácil também para mim, e para bilhões de pessoas no mundo, ganhar o necessário para viver bem. Praticamente temos que trabalhar dois dias por semana, ou em alguns ecossistemas de negócios dois meses por semestre, para conseguirmos os créditos necessários para uma vida abundante e plena. Depois que as máquinas e sistemas inteligentes assumiram praticamente todos os trabalhos não criativos e que houve uma maior integração de redes de geração de valor ao redor do mundo o acesso a produtos e serviços está ficando cada vez mais universal, com preços se aproximando de zero. Isso não quer dizer que não haja nada para fazer, muito pelo contrário. Até pouco tempo atrás o cuidado com idosos e pessoas com necessidades especiais não era considerada uma atividade econômica relevante. Só agora a sociedade está entendendo a importância sistêmica de cuidar da vida para sua própria sanidade e felicidade. Poder servir aos necessitados, somente por servir, é um dos trabalhos mais procurados e […]
unriyo